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Domingo, 15 de Junho de 2025

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JUSTIÇA CONCEDE LIBERDADE A EVANDRO WIRGANOVICZ
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Justiça concede liberdade condicional a Evandro Wirganovicz, condenado no caso Bernardo em Três os 4hqc

Uma multidão em busca de emprego forma uma enorme fila no Vale do Anhangabaú, no Centro de São Paulo, na manhã desta terça-feira (26). Os candidatos participam do Mutirão de Emprego, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo e pelo Sindicato dos Comerciários. 3d42q

São oferecidas mais de 6 mil vagas de emprego para diversos segmentos, como telemarketing, operador de caixa, atendente e vendedor de loja.

Segundo o balanço da UGT, cerca de 15 mil pessoas estão na fila na manhã desta terça-feira (26).

 

A Justiça concedeu liberdade condicional para Evandro Wirganovicz, um dos condenados pela morte do menino Bernardo Boldrini, em 2014, em Três os, no Noroeste do Rio Grande do Sul. O julgamento ocorreu há duas semanas. Evandro foi sentenciado a nove anos e seis meses em regime semiaberto por homicídio simples e ocultação de cadáver.

Ele estava preso desde 2014, quando ocorreu o crime. Segundo o Tribunal de Justiça, no dia 15 de março, Evandro atingiu o tempo para progressão de regime e para o benefício do livramento condicional.

Ao G1, o advogado de Evandro, Luis Geraldo dos Santos, informou que ele conseguiu o benefício devido ao tempo de cumprimento da pena e ao bom comportamento. A defesa confirmou que ele foi solto no fim da tarde de segunda-feira (25).

"É vida normal, ele vai ter que trabalhar, e se apresentar a cada três meses ao fórum para dizer o que está fazendo", explica Santos.

"Mas isso não nos impede de recorrer da condenação. Vamos recorrer de ambas condenações [homicídio e ocultação de cadáver]. No nosso entendimento, ele é inocente", acrescenta.

Os outros três réus do caso também foram condenados. O pai de Bernardo, Leandro Boldrini, recebeu 33 anos e oito meses de prisão por homicídio doloso quadruplamente qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica. A madrasta da criança, Graciele Ugulini, teve a pena mais alta – 34 anos e sete meses de reclusão em regime inicialmente fechado, por homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Já a irmã de Evandro, Edelvânia Wirganovicz, amiga de Graciele, foi condenada a 22 anos e 10 meses por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Bernardo foi morto no dia 4 de abril de 2014, e enterrado em uma cova cavada à mão. O menino morava com o pai, a madrasta, e a irmã. O corpo foi encontrado 10 dias depois, e Leandro, Graciele e Edelvânia foram presos.

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